Antes de começarmos, primeiro precisamos saber quanto espectro de luz temos no universo. Como mostrado na figura abaixo, o que os olhos humanos podem ver (espectro visível) é apenas parte de todas as faixas de luz, e isso não significa que as plantas não usam luzes que não podemos ver, como UV e IR.
Com base em nosso conhecimento de plantas na natureza, a maioria das pessoas deve pensar que as plantas precisam de todo o espectro da luz do sol. E, correspondentemente, as melhores luzes de cultivo de LED também devem ser as de espectro completo. Sério? Vamos ver sobre isso.
Então a resposta é: não. O espectro de luz mais usado é azul e vermelho, que foi comprovado por muitos estudos. Isso ocorre principalmente porque as primeiras plantas frondosas apareceram pela primeira vez em níveis baixos no oceano e acima delas são as bactérias que usavam espectros amarelos, verdes e laranja para a fotossíntese. Portanto, as plantas foram deixadas apenas com outros espectros compostos principalmente de vermelho e azul. Portanto, mesmo se demos ao espectro completo das plantas, a luz amarela, verde e laranja será refletida principalmente da superfície das folhas. Essa também é a razão pela qual as folhas são verdes.
Como os diferentes espectros afetam?
Como podemos ver na figura acima, cada planta tem tantos pigmentos para absorver espectros diferentes para fotossintetizar. Para simplesmente, existe apenas um parâmetro em que precisamos focar, a saída de oxigênio, que é um sinal importante de atividade fotossintética. Dessa maneira, sabemos a relação exata entre espectros e crescimento das plantas.
Luz ultravioleta (10nm-400nm)
A luz UV inclui UVA (320 ~ 400nm), UVB (275 ~ 320nm), UVC (200 ~ 275nm) e UVD (100 ~ 200nm). E os estudos mostraram pequenas quantidades de luz UV, especialmente UVB, terão um bom efeito no sabor, cor e fragrância das plantas.
Luz azul (400nm-480nm)
A Blue Light tem uma ajuda positiva na produção de folhas, resina e fragrância nas plantas, o que é muito importante para flores e outras plantas em seu estágio de crescimento pré-flores.
Luz verde (480nm-550nm)
Como mencionado acima, a luz verde é a menor luz usada na fotossíntese. Mas, para alguma tensão, é uma obrigação para o crescimento normal, uma vez que a luz verde é coordenadora até certo ponto ao trabalhar com luz azul, vermelha e vermelha distante. E a clorofila não absorve o verde, o que é mais absorvido pelos carotenóides mais profundamente na estrutura da folha, por isso acredita -se que a luz verde tenha uma melhor penetração no dossel.
Luz vermelha (630nm-680nm)
O comprimento de onda vermelho, especialmente 660Nm, deve ter efeitos significativos no crescimento do caule, produção de flores e rendimento no estágio de floração e amadurecimento. Isso é muito importante para aumentar o valor unitário da flor e outras culturas de caixa.
Far Red (730nm)
Far Red, um segmento de infravermelho, não é tão necessário como a luz vermelha, mas ainda é necessária para plantas que precisam de baixos valores do fotoeaequilíbrio do fitocromo para florescer. E também pode ajudar as plantas a se esticar, para que não o use para compactar as plantas desejadas.
Qual é o mix de espectro ideal?
A resposta é que não há mistura de espectro perfeita para todas as plantas ou uma única planta em diferentes estágios de crescimento, na qual eles requerem espectro variável e intensidade do comprimento de onda da luz. Portanto, o que você realmente precisa é que um LED cresça leve com intensidade e espectro programável, ou você terá que mover as plantas de A para B em diferentes estágios de crescimento, ou você desperdiçará muita energia sem o maior número de rendimentos.
Escolha o controle mais fácil
Como precisamos programar as luzes de cultivo de LED, você prefere controlá -lo pelo controlador instalado na parede ou apenas no seu PC e telefone celular? Se você escolher o último, a Philizon terá o que você precisa.
